quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
Vamos Votar na nossa Árvore de Natal Amarela!
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
domingo, 19 de dezembro de 2010
Festa de Natal....
Se me pisam ai de mimMas que triste situação Pedacinhos mais de milSem possível salvação
Ping pong ping ping pong Somos bolas de cristal Se ninguém nos segurarCaímos no chão e Trás!
Um pinheiro já, um pinheiro jáComo reza a tradiçãoUm pinheiro já, um pinheiro jáÉ a nossa decisão!Eu não sirvo para jogarMatraquilhos, futebolMas se alguém experimentarVou-me ver em maus lençóis
Um pinheiro já, um pinheiro jáComo reza a tradiçãoUm pinheiro já, um pinheiro jáÉ a nossa decisão.Se ninguém me pendurarOnde vou ficar entãoUma coisa quero frisarEu não vou ficar no chão
Um pinheiro já, um pinheiro jáComo reza a tradiçãoUm pinheiro já, um pinheiro jáÉ a nossa decisão.
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Natal...
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
A Magia do Natal :)
A Magia do Natal esta semana bateu à porta da nossa sala...e como não fomos capazes de lhe fechar a porta, arregaçámos as mangas e pusemos mãos ao trabalho!
Colagens nas Linhas
terça-feira, 23 de novembro de 2010
"Sim, este ano o Natal é amarelo."
Popota no Modelo do Pinhal Novo!
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Grande e Pequeno
Durante a manhã os Ratinhos do Campo estiveram a observar os tamanhos dos objectos da sala...e depois...
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Que cor é esta?
sábado, 13 de novembro de 2010
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Dia de São Martinho
O céu estava cinzento e quase nunca aparecia o sol, mas enquanto não chovia os meninos iam brincar para o jardim.
Um jardim muito grande e bonito, com uma grade pintada de verde toda em volta, de modo que não havia perigo de os automóveis entrarem e atropelaremos meninos que corriam e brincavam à vontade, de muitas maneiras: uns andavam nos baloiços e nos escorregas, outros deitavam pão aos patos do lago, outros metiam os pés por entre as folhas secas e faziam-nas estalar – crac,crac
– debaixo das botas, outros corriam de braços abertos atrás dos pombos, que se levantavam e fugiam, também de asas abertas.
Era bom ir ao jardim. E mesmo sem haver sol, os meninos sentiam os pés quentinhos e ficavam com as bochechas encarnadas de tanto correr e saltar.
Uma vez apareceu no jardim uma menina diferente: não tinha bochechas encarnadas, mas uma carinha redonda, castanha, com dois grandes olhos escuros e brilhantes.
- Como te chamas? – perguntaram-lhe.
- Maria. Às vezes chamam-me Maria Castanha.
- Que engraçado, Maria Castanha! Queres brincar?
- Quero.
Foram brincar ao jogo do apanhar.
A Maria Castanha corria mais do que todos.
- Quem me apanha? Ninguém me apanha!
- Ninguém apanha a Maria Castanha!
Ela corria tanto. Corria tanto que nem viu o carrinho do vendedor de castanhas que estava à porta do jardim, e foi de encontro a ele.
Pimba!
O saco das castanhas caiu e espalhou-as todas à reboleta pelo chão.
A Maria Castanha caiu também e ficou sentada no meio
das castanhas.
- Ah. Minha atrevida! – gritou o vendedor de castanhas todo
zangado.
- Foi sem querer – explicaram os outros meninos.
- Eu ajudo a apanhar tudo – disse Maria Castanha, de joelhos a apanhar as castanhas caídas.
E os outros ajudaram
também.
Pronto. Ficaram as castanhas apanhadas num instante.
- onde estão os teus pais? – perguntou o v
endedor de castanhas à Maria Castanha.
- Foram à procura de emprego.
- E tu?
- Vinha à procura de amigos.
- Já encontraste: nós somos teus amigos – disseram os meninos.
- Eu também sou – disse o vendedor de castanhas.
E pôs as mãos nos cabelos da Maria Castanha, que
eram frisados e fofinhos como a lã dos carneirinhos novos.
Depois, disse:
- Quando os amigos se encontram é costume fazer uma festa. Vamos fazer uma festa de castanhas. Gostam de castanhas?
- Gostamos! Gostamos! – gritaram os meninos.
- Não sei. Nunca comi castanhas, na minha terra não há – disse Maria Castanha.
- Pois vais saber como é bom.
E o vendedor deitou castanhas e sal dentro do assador e pô-lo em cima do lume.
Dali a pouco as castanhas estalavam… Tau! Tau!
- Ai, são tiros? – assustou-se a Maria Castanha, porque
vinha de uma terra onde havia guerra.
- Não tenhas medo. São castanhas a estalar com o calor.
Do assador subiu um fumozinho azul-claro a cheirar bem.
E azuis eram agora as castanhas assadas e muito quentes que o vendedor deu à Maria Castanha e aos seus amigos.
- É bom é – ria-se Maria Castanha a trincar as castanhas assadas.
- Se me queres ajudar podes com
er castanhas todos os dias. Sabes fazer cartuchos de papel?
A Maria Castanha não sabia mas aprendeu.
É ela quem enrola o papel de jornal para fazer os cartuchinhos onde o vendedor mete as castanhas que vende aos fregueses à porta do jardim.
Os Ratinhos do Campo pintaram com os dedos folhas coloridas...das quais resultaram lindos cartuchos para as castanhas:)
Mas...não ficou por aqui...os Ratinhos tiveram uma enorme surpresa! Uma linda Coroa de Castanhas. A ALEGRIA foi enorme pois ficaram muito animados por serem Príncipes e Princesas das Castanhas:)